segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Texto de Filipy Bebeto sobre a eliminação do Compare em Itacuruba

O decepcionante torneio de Itacuruba

Por Filipy Bebeto


Neco e Isidoro seguem intocáveis no Compare


 Após mais uma goleada, a equipe do Compare FC tenta esquecer a participação vexatória no torneio de Itacuruba, ao mesmo tempo em que planeja um 2016 diferente. A falta de comprometimento aliada ao mal planejamento somados ainda a falta de disciplina tática são alguns do fatores determinantes para a péssima campanha da Ararinha do Sertão.


 Nem mesmo o talento do volante Neco e a experiência do zagueiro Isidoro foram suficientes para impedir mais uma goleada no Gaudenção. O vexame sofrido no último domingo foi a gota d'agua para se encerrar um ciclo. "Nem mesmo com tantos desfalques poderíamos imaginar um resultado tão desastroso - afirma o presidente".

 Agora, Juvino centra os olhos para a próxima competição, que é a J12 em janeiro ou Fevereiro. No entanto, mudanças ocorrerão, pois como citado anteriormente, a falta de comprometimento foi crucial para que a situação tomasse contornos tão dramáticos e isso acarreta atitudes, como a demissão do técnico Marçal Gonzaga e a dispensa de jogadores. 

 É preciso levar em consideração que em NENHUM dos jogos, leia-se, nenhum mesmo, o treinador Felicio teve a disposição todos os seus jogadores, visto que muitos não por questões não explicadas, não podiam comparecer aos jogos.



 
REVELAÇÃO DE ITACURUBA
Vale ressaltar que o Compare não foi o único time que ficou aquém das expectativas no campeonato de Itacuruba, o Revelação, equipe formada por jovens da cidade também decepcionou e terminou a campanha sem nenhuma vitória. Muito disso se deveu a falta de planejamento e inexperiência dos gestores. 



Nesse sentido, o Compare espera ter um 2016 diferente e que a reformulação não faça mudar apenas a comissão e o elenco, mas que mude pra valer o espírito do time, porque como diria Nelson Rodrigues, sem paixão não se chupa nem um pirulito. 


 Futebol exige paixão, exige amor, e como todo bom sentimento, exige compromisso de ambas as partes, tanto da diretoria, quanto dos jogadores. E foi isso que faltou em 2015.


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